terça-feira, 8 de dezembro de 2009

ERROS QUE UM MINISTRO NÃO PODE COMETER

Por Ronaldo Bezerra

É importante entendermos algumas características da forma como as pessoas agem distintamente:
• Tolo: comete erros, mas continua caindo nos mesmos erros. Insanidade é esperarmos resultados diferentes tendo as mesmas práticas.
• Inteligente: comete erros, mas aprende com os próprios erros.
• Sábio: aprende com os erros dos outros.
Se pudermos aprender com os erros dos outros é melhor, porém sabemos que nem sempre isso é possível. Errar é humano. Não podemos insistir no erro por não estarmos abertos para aprender com humildade, a fim de não cometer mais as mesmas falhas. Os erros que serão mencionados aqui servem para o nosso crescimento e amadurecimento no ministério. Vejamos alguns erros que não devemos cometer:

1- Não se preparar musicalmente e espiritualmente para a ministração.
- Devemos nos apresentar como obreiros aprovados (II Tm 2:15).
Aspecto espiritual - É necessário oração e leitura bíblica diariamente. A base de todo ministério é a oração e meditação. O que se pode esperar de alguém que não medita e não ora? A.W.Tozer disse: “Nunca ouça um homem que não ouve a Deus”. Um ministro que não ora e não medita, deixa de ser um homem de Deus para ser um profissional do púlpito. Se desejamos ter um ministério mais ungido precisamos entender que o endereço da unção está no altar.
Aspecto musical - É preciso realizar ensaios para que haja entrosamento;
- Ter uma lista definida dos cânticos; quando forem novos, providenciar cifras;
- Durante os ensaios a concentração deve ser total, evitando distrações, brincadeiras e conversas paralelas;
- Esteja atento às orientações, arranjos, rítmica, andamento, métricas, etc;
- Estude música. Muitas vezes a congregação “suporta” em amor a falta de técnica e afinação mínima dos que tocam e cantam.

2- Nunca preparar a ministração.
- Devemos ter habilidade para improvisar, porém, isso não deve ser a regra. Quando o ministro não faz a “lição de casa” acaba ficando fácil perceber, não há seqüência coerente nos cânticos, há erros nos acordes e na seqüência da música cantada, não há expressão, há insegurança, etc.
- Os que ministram de improviso, demonstram não levar a sério o lugar que ocupam na obra de Deus (Jr 48:10). O Espírito Santo não tem compromisso com ociosos, preguiçosos e displicentes. Façamos o melhor para o Senhor!

3- Atrasar nos compromissos sem dar satisfação.
- O músico maduro tem conhecimento das suas responsabilidades e procura cumpri-las à risca. Portanto, seja responsável e chegue aos horários marcados! Se houver problemas ou dificuldades, comunique-se com sua liderança.
comunique-se com sua liderança.
- Quando não damos satisfação sobre nosso atraso estamos agindo com irresponsabilidade. Em outras palavras, estamos dizendo: “isso não é importante pra mim!”.
comunique-se com sua liderança.
- Quando não damos satisfação sobre nosso atraso estamos agindo com irresponsabilidade. Em outras palavras, estamos dizendo: “isso não é importante pra mim!”.

4- Não aceitar as críticas.
- Quem não aceita críticas, acaba caindo na mediocridade e se torna um ministro sempre nivelado por baixo. As críticas servem para não nos deixar cair no conformismo e parar de crescer. Devemos receber as críticas com um espírito humilde e disposto a aprender. Quem não é ensinável e não gosta ser contrariado, não pode atuar em nenhum ministério na Igreja.

5- Começar a ministração sem introdução e falar sobre verdades sem nenhuma demonstração de amor.
- Não seja “juiz” das pessoas, mas mostre a graça de Deus e o amor;
- Não seja grosseiro e indelicado, mas seja amável e educado. A introdução pode determinar o sucesso de toda a ministração. Esse primeiro contato é “chave” para uma ministração abençoada e abençoadora. Uma boa introdução cativa a atenção das pessoas, desarma as mentes e prepara o caminho para compreender e receber a ministração;
- Uma boa ministração precisa ter um começo, meio e fim;
- Não seja muito prolixo e cansativo na introdução, mas faça o suficiente para abrir a porta das mentes a fim de que as pessoas recebam aquilo que Deus tem reservado para cada uma delas.

6- Utilizar o púlpito para desabafar.
- Uma mente cansada não produz com qualidade e o estresse pode levar a pessoa a falar o certo, mas no lugar errado. Púlpito não é lugar para desabafos, é lugar para profecia! Tratemos a Igreja do Senhor de forma respeitosa (I Pe 5:2-4).
VAMOS ESTUDAR POR PARTES TEMOS ATÉ O NÚMERO 30 ENTÃO DEUS ABENÇOE VOCÊ !!!! ELIZANE FONSECA

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