terça-feira, 8 de dezembro de 2009

EM BUSCA DE SANTIDADE, LOUVOR E ADORAÇÃO
Por: Prs. Ricardo G. Garcia e Raqueline B. Garcia
Introdução


Que grande alegria é nos reunirmos para louvar a Deus. Seja em uma grande reunião ou em um pequeno grupo, não importa, porque onde estiverem dois ou três reunidos em nome de Jesus, ali Ele está. Ele habita no meio dos louvores, por isso podemos e devemos louvá-lo a todo instante: sozinhos, em nossos lares, em pequenos e em grandes encontros.


O louvor atrai a presença e o mover de Deus sobre nós
Uma grande “vantagem”, se é que podemos chamar assim, da igreja baseada em células é que, por não ser centralizada em um templo, o povo tem mais claramente a visão de que a Igreja de Jesus não é um lugar. Onde estivermos, ali está a Igreja. Sendo assim, o louvor em uma Celebração pode até ser mais enérgico e vibrante, com bateria e muito som, assim como o louvor na célula é mais pessoal, mais na direção do compartilhamento, mais sensível às necessidades das pessoas presentes, contudo sabemos que é o mesmo Espírito que se move sobre nós; o Espírito Santo. Aliás é bom lembrar que louvor é bem mais do que música ou palavras, é a expressão de um povo que ama a Deus, um estilo de vida.
Como ministros do louvor há quase 20 anos temos visto e notado a importância desta mentalidade a respeito do Corpo de Cristo. O louvor deve fluir por todo o corpo constantemente. Não somos apenas músicos de igreja, somos ministros responsáveis por contagiar toda a igreja com o desejo de louvar a Deus. Fomos chamados para fazer discípulos. Aleluia!
O louvor e a adoração curam, libertam, amarram o inimigo, direcionam os perdidos atraem a presença e o mover de Deus, manifestando o Seu poder e trazendo glória ao Seu nome.

Descobrir talentos, um desafio para a Igreja
Em um grupo grande de pessoas, centralizado em uma reunião, onde existe um belo conjunto musical dirigindo o louvor, só há lugar para os “melhores” compartilharem seus dons. Porém, entendemos que é papel e função da liderança de louvor da Igreja, descobrir novos talentos, responsabilizando-os por dirigir pequenas reuniões, até o momento em que estarão aptos a participar de momentos maiores.

Desenvolver o dom, um privilégio com responsabilidade

O ministro de louvor deve se preocupar em crescer no desempenho de seu ministério. A pessoa responsável pelo louvor na igreja deve ministrar, orientar e incentivar os demais líderes e ministros de louvor.
• Ministrar na vida pessoal (discipulado)
• Orientar no ministério
• Incentivar: trazer a motivação correta, levantar, apoiar, ensinar ou direcioná-lo para alguém.
• É preciso buscar e notar o desenvolvimento
• Desenvolvimento teológico
• Dons espirituais
• Unção
• Técnicas de liderança
• Técnica musical
• Apoio logístico

A vida do Ministro de Louvor da Célula
Como todo ministro (servo), o líder de louvor de uma célula é abrangido por características gerais e específicas ao ministério.
Gerais:
• Humildade
• Espírito voluntário
• Desejo de santidade
• Vida de oração
• Conhecimento Bíblico
• Perseverança
• Submissão
Específicas:
• Habilidade musical
• Disposição para estudar música
• Disponibilidade de tempo para se dedicar ao ministério
• Conhecimento bíblico a respeito do seu ministério
• Boa comunicação


Requisitos para o líder como formador de ministros
• Visão de Fé e Confiança.
• Amor, Interesse
• Companheirismo
• Disponibilidade de Tempo para o discipulado


A preparação do Líder de Louvor
Preparação Espiritual
A consagração pessoal a Deus é essencial. A adoração flui de um estilo de vida de adorador.
• Oração, jejum e a Palavra.
• Tempo pessoal de adoração.
• Guardando seu coração. (orgulho, falta de perdão, ira, constrangimento)
Ouvindo a voz do Espírito
• Busque a Deus pela Sua direção antes da reunião.
• Seja sensível para discernir entre o seu “plano” e o fluir do Espírito Santo. É preciso um roteiro, mas não podemos negar a espontaneidade do fluir do Espírito Santo.
• Converse com o líderes, dirigente e assistente, a respeito do fluir que eles querem para aquela noite.

Preparação Musical
Edifique e desenvolva uma lista de cânticos.
• Por assunto.
• Por Título
• Por Tonalidade
• Em ordem alfabética
• Seqüências musicais
Escolha uma “seqüência musical” durante a semana, procurando uma que está ardendo em seu espírito.
• Verifique os assuntos tratados em cada cântico.
• Tonalidades
• Ambiente: Guerra, Fé, Adoração, Vitória, Senhorio, etc
• Necessidade: Cura, Perdão, Relacionamentos, etc
• Mover do Espírito
Faça questão de ensaiar a seqüência antes da reunião
Ensaie com aqueles que estiverem envolvidos: vocalistas, instrumentistas, playback.
• Verifique as tonalidades.
• Verifique o ritmo e o andamento.
• Decore bem a letra.
Lembre-se o alvo é adoração. Faça questão que sua seqüência direcione o grupo aos pés de Jesus.
Ligue e afine seu instrumento, se for usar CD, ou outra mídia, certifique-se que tudo já está no lugar certo, tudo afinado antes do começo da reunião para facilitar o mais possível o fluir da unção.

Dirigindo louvor na reunião
O papel do Líder do grupo
• Comunique com o líder de louvor a direção que quer seguir.
• Remova toda e qualquer distração que impediria a adoração.
• Lidere o grupo com o seu exemplo. Seja adorador.

O papel do Líder de Louvor
• Dirija louvor e adoração, não apenas cante cânticos.
• Entenda o fluir de louvor e adoração.
a) Do átrio para o Santo dos Santos (Salmo 100:4, Salmo 95:1).
b) Músicas de comunhão versus música de adoração.
• Seja sensível a quem está presente e ao fluir do espírito Santo.
• Não pregue nessa hora. Qualquer compartilhamento da parte do líder de louvor deve ser somente para manter a direção do grupo em adoração a Deus.
• O líder deve dirigir, dando direção ao grupo. Exemplo: introduzindo o próximo cântico com uma palavra direcional (se for necessário)
• A adoração deve ser genuína e natural. Não tente duplicar os diferentes Momentos de Louvor e Adoração.

A conduta do Ministro de Louvor
O ministério não deve ser exercido apenas em alguns momentos específicos. Um ministro de louvor tem esta função a todo o momento.
• Tendo um estilo de vida de adorador.
• Ensinando e motivando os participantes da celebração.
• Dando exemplo próprio.
• Intercedendo.
• Ministrando aos outros no momento oportuno.
• Tendo expressões de louvor.
• Vestindo-se adequadamente (sem exageros).
• Impactando outros com o desejo de louvar a Jesus.
• Criando expectativa sobre o mover de Deus.
• Louvor Didático.
• Louvando com sabedoria.
• Louvando com todo o corpo.
A Prova Está Na Sua Paciência
De Max Lucado



[Este material foi cedido por Max do jornal “Crossings” (Cruzadas) da igreja onde ele prega, Oak Hills Church, em San Antonio, Texas. Material parecido e mais elaborado pode ser encontrado no livro de Max “Um Amor Que Vale A Pena”, publicado pela CPAD.]


Jesus uma vez contou uma parábola sobre um rei que decidiu acertar as contas com seus devedores. Seu contador encontrou um senhor que devia não milhares, ou centenas de milhares, mas, milhões de dólares. O rei sumariamente declara que o homem e a esposa e crianças dele serão vendidos para pagar a dívida. Por causa da sua incapacidade de pagar, o homem está prestes a perder tudo e todo mundo querido a ele. Não é de se admirar que “Mas o empregado se ajoelhou diante do patrão e pediu: "Tenha paciência comigo, e eu pagarei tudo ao senhor." - O patrão teve pena dele, perdoou a dívida e deixou que ele fosse embora.” (Mat. 18:26-27 BLH ênfase minha)
A palavra paciência aparece de forma inesperada aqui. O devedor não pede clemência ou perdão; ele roga por paciência. Igualmente curioso é este aparecimento singular da palavra. Jesus usa esta palavra duas vezes nesta história e nunca mais. Ela não aparece em nenhuma outra parte nos Evangelhos. Talvez o uso escasso serviu no primeiro-século como um marcador de texto. Jesus reserva a palavra para uma ocasião para fazer um ponto. Paciência é mais que uma virtude para filas longas e garçons lentos. Paciência é o tapete vermelho no qual a graça de Deus nos chega.
Não houvesse nenhuma paciência, não teria havido nenhuma clemência. Mas o rei foi paciente, e o homem com a dívida multimilionária foi perdoado.
Mas, aí a história dobra para a esquerda. O recém perdoado traça uma linha reta do tribunal para os subúrbios. Lá ele procura um sujeito que deve a ele algum dinheiro.
“O empregado saiu e encontrou um dos seus companheiros de trabalho que lhe devia cem moedas de prata. Ele pegou esse companheiro pelo pescoço e começou a sacudi-lo, dizendo: "Pague o que me deve!" - Então o seu companheiro se ajoelhou e pediu: "Tenha paciência comigo, e eu lhe pagarei tudo." Mas ele não concordou. Pelo contrário, mandou pôr o outro na cadeia até que pagasse a dívida. (Mt 19:28-30 BLH ênfase minha)
O rei fica atordoado. Como o homem poderia ser tão impaciente? Como ousa o homem ser tão impaciente! A tinta do carimbo CANCELADO ainda está úmida nas contas do homem. Você não esperaria uma pouco de Madre Teresa dele? Você pensaria que uma pessoa tão perdoada amaria muito. Mas ele não o fez. E a falta de amor dele o conduziu a um equívoco caro.
O homem que não consegue perdoar é chamado de volta ao castelo.
“ ‘Empregado miserável!’[disse o patrão, ou seja, Deus] ‘Você me pediu, e por isso eu perdoei tudo o que você me devia. - Portanto, você deveria ter pena do seu companheiro, como eu tive pena de você."- O patrão ficou com muita raiva e mandou o empregado para a cadeia a fim de ser castigado até que pagasse toda a dívida. (Mat. 18:32-34 BLH)
A paciência do rei não fez nenhuma diferença na vida do homem. Ao criado, a clemência do trono nada mais era que um teste cancelado, uma bala evitada, um passe para sair da prisão. Ele não ficou impressionado pela graça real; ele ficou aliviado de não ter sido castigado. A ele foi dada muita paciência, mas ele não deu nenhuma, o que nos deixa curiosos para saber se ele na verdade entendeu o presente que recebeu.
Se você achar paciência difícil de dar, você poderia fazer a mesma pergunta. Quão repleto você está com a paciência de Deus? Você ouviu falar. Leu sobre ela. Talvez você já grifou passagens de Bíblia sobre ela. Mas você a recebeu? A prova está na sua paciência. Paciência profundamente recebida produz paciência livremente oferecida.
Mas paciência nunca recebida leva a uma abundância de problemas, entre os quais um dos maiores é a prisão. Lembra-se onde o rei enviou o criado que não perdoava? “O patrão ficou com muita raiva e mandou o empregado para a cadeia a fim de ser castigado até que pagasse toda a dívida.” (Mat. 18:34 BLH)
Pôxa! Nós suspiramos. Estou contente que aquela história é uma parábola. Que bom que Deus não prende o impaciente na vida real. Não esteja tão seguro que ele não o faz. Egoísmo e ingratidão criam paredes grossas e prisões solitárias.
Impaciência ainda prende a alma. Por essa razão, nosso Deus é rápido para nos ajudar a evitá-la. Ele faz mais que exigir paciência de nós; ele nos oferece. Paciência é um fruto do Espírito dele. Ela pendura da árvore de Gálatas 5:22: “Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade,”. Você pediu para Deus lhe dar um pouco de fruto? Bem eu fiz uma vez, mas. . . Mas o que? Você ficou impaciente? Peça a ele de novo, e de novo e novamente. Ele não ficará impaciente com seu pedir, e você receberá paciência ao orar.
E enquanto você estiver orando, peça entendimento. A pessoa paciente “dá prova de grande entendimento,” (Prov. 14:29 NVI). Será que sua impaciência é o resultado de uma falta de entendimento? Aconteceu comigo.
Algum tempo atrás membros dos ministérios da nossa igreja participaram numa conferência de liderança. Especialmente interessado em uma aula, eu cheguei cedo e consegui uma cadeira na primeira fileira. Quando o palestrante começou, porém, eu fiquei distraído por duas vozes nos fundos da sala. Dois homens estavam cochichando um ao outro. Eu estava pensando seriamente em atirar um olhar bravo para trás, quando o palestrante ofereceu uma explicação. “Perdoe-me”, ele disse. “Eu esqueci de explicar por que os dois companheiros nos fundos da sala estão conversando. Um deles é um presbítero numa igreja nova na Romênia. Ele viajou para cá para aprender sobre liderança de igreja. Mas ele não fala inglês, por isso a mensagem está sendo traduzida.”
De repente tudo mudou. Paciência substituiu impaciência. Por quê? Porque a paciência sempre pega carona com entendimento. O homem sábio diz, “O que tem entendimento refreia a língua” dele (Prov. 11:12 NVI). Ele também diz, “quem tem entendimento é de espírito sereno” (Prov. 17:27 NVI). Não perca a ligação entre entendimento e paciência. Antes de você explodir, escute. Antes de você golpear, se ligue. “Com sabedoria se constrói a casa, e com discernimento se consolida” (Prov. 24:3 NVI
Ele é Jesus

G Em
Quando tudo estiver escuro
C D
E o sol não aparecer
G Em
Quando todos fecharem as portas
C D
E nimguém mais te receber
Bm Em
Você pode acreditar
C
Do seu lado, bem perto
D
Existe um lugar
Bm Em
Onde o sol sempre estará
C
Onde a paz e o amor
Cm
De um amigo você vai
D
encontrar

Refrão

G Em
Ele é Jesus, Ele é Jesus
C D
É o caminho a verdade, a vida
G Em
Ele é Jesus, Ele é Jesus
C
Ele vai te salvar
Cm D G
Ele vai te mostrar o caminho

OLHA AMADOS ESTE LOUVOR FALOU E FALA MUITO EM MEU CORAÇÃO , PRA VC QUE LOUVA A LETRA TA AÍ E PRA VOCÊ QUE TOCA A CIFRA .
25- Imitar outros ministros.
- Cada um de nós tem características diferentes. Deus nos fez assim! Ele quer nos usar do jeito que somos, com os dons, talentos e as características que nos deu. Muitos caem no ridículo quando imitam trejeitos, frases, modo de cantar de outros ministros, etc.

26- Deixar o auditório em pé por muito tempo.
- Não canse o povo! Ficar em pé 30 minutos é uma coisa, e outra coisa é ficar em pé 50 minutos. Esteja sensível ao ambiente. Os jovens conseguem permanecer em pé por mais tempo, mas os mais velhos acabam se cansando mais rápido. Não há nenhum problema em adorarmos a Deus sentados.

27- Deixar de participar de outros momentos do culto.
- Muitos músicos são irresponsáveis e acabam comprometendo o andamento do culto. Participam apenas do momento dos cânticos, mas logo após a ministração saem para fazerem outras coisas: conversar com amigos, comer, namorar, etc;
- Temos uma grande responsabilidade do culto que está em nossas mãos, por isso não podemos nos dar ao luxo de termos atitudes egoístas, infantis e irresponsáveis (I Co 3:1-2). Lembre-se: somos ministros de Deus!

28- Não ter um mínimo preparo para atuar na equipe de som.
- É importante estudar e conhecer os equipamentos de som para poder utilizá-los da melhor maneira, evitando também danos nos equipamentos por causa do seu uso inadequado. Existem muitos “curiosos” atuando nesta área;
- Cuidado com o volume dos instrumentos para não saturar o ambiente e provocar incômodo aos ouvintes;
- Lembre-se que o volume das vozes deve ser maior em relação aos instrumentos para que as pessoas entendam o que está sendo falado ou cantado;
- Sua participação no culto é fundamental. Fique atento! Não fique “viajando”. Concentração total;
- Seja amável e educado quando as pessoas vierem falar com você ou orientar algo relacionado ao som.
- Não atrapalhe a ministração. Quando surgir algum problema, seja discreto para poder solucioná-lo;
- Depois de mixado os volumes, não há mais necessidade de ficar mexendo na mesa de som. Portanto, não mexa, pois isso atrapalha o bom andamento da ministração;
- Cuide dos equipamentos e seja zeloso pelas coisas de Deus.
29- Não ter um mínimo preparo para atuar na equipe de dança.
- Muitos são bem intencionados, mas não possuem o preparo suficiente para dançar.
- Tenha expressão, tanto a facial como a corporal são importantes e devem ser condizentes com a música que está sendo ministrada;
- Quanto à roupa é preciso ter prudência e discrição para que não venha causar polêmica e escândalo dentro da igreja. Tome cuidado para não tornar a dança algo sensual;
- A técnica e estilo devem ser coerentes ao tipo de música e conhecidos por todos (balé, street dance, etc). O sincronismo entre o grupo é um fator muito importante.
30- Atuar no ministério por obrigação e sem alegria.
- Quando realizamos a obra de Deus por obrigação não há alegria, mas se torna peso. Você gosta quando alguém vai fazer algo para você por obrigação? Será que Deus gosta quando vamos servi-lo por obrigação? Com certeza isso não agrada a Deus. Se a obra do Senhor tem sido um fardo para nós ou estamos realizando o serviço por obrigação, então é melhor deixarmos o ministério;
- Nosso serviço deve ser feito com alegria – “Servi ao Senhor com alegria...” (Sl 100:2).
- Valorize o ministério! Valorize esse instrumento poderoso para a edificação da igreja e veículo de evangelização. Você foi escolhido por Deus, portanto, leve a sério o ministério!
“Filhos meus, não sejais negligentes, pois o Senhor vos escolheu para estardes diante dele para o servirdes, para serdes seus ministros e queimardes incenso” – II Cr 29:11

Deus abençoe!

Ronaldo Bezerra

Fonte: Razão Gospel
ESPERO QUE VOCÊ LEVITA E VOCÊ QUE LEU TENHA APRENDIDO MAIS UM POUQUINHO DE FAZER MELHOR A OBRA E QUE ESTE CONTEÚDO NÃO SIRVA SÓ PARA UMA LEITURA , MAIS SEJA UM APRENDIZADO REGISTRADO NO SEU CORAÇÃO . DEUS ABENÇOE !!!!! ELIZANE FONSECA
19- Elaborar um repertório inapropriado ao tipo de reunião.
- Elabore um repertório adequado ao tipo de reunião. Por exemplo: reunião de jovens, evangelismo, santa ceia, etc; o repertório de um culto dominical é diferente de um lançamento de um CD por exemplo;
- Elabore uma seqüência lógica no repertório, ou seja, músicas de celebração, músicas de adoração, músicas de comunhão, etc. A ministração é como um “vôo de avião”, tem um destino.

20- Cantar muitas músicas num período curto de ministração.
- Elabore um repertório adequado ao tempo de duração do louvor (conferir com o pastor). Dependendo do tempo dado à ministração, não será necessário uma lista extensa de músicas. Esteja atento à maneira como o louvor está transcorrendo e explore um determinado cântico quando perceber que está fluindo profeticamente;
- Muitos exageram no tempo da ministração dos cânticos e passam do horário estipulado, atrapalhando assim, o andamento da reunião. Muitos não se importam se estão agradando ou não. Quando excedemos os limites, podemos cansar os ouvintes, não atingir os objetivos definidos e forçar a reunião a terminar fora do horário.

21- Ensinar muitas canções num período de ministração.
- Para que haja participação da igreja, procure ensinar durante a ministração um ou no máximo dois cânticos. Repita-os para que todos guardem bem a letra e melodia.
- Quando se ensina muitas músicas num período de louvor, o público não consegue assimilar as canções, causando uma dispersão.

22- Cantar sempre as mesmas músicas nas ministrações.
- A Bíblia nos estimula a cantarmos um cântico novo (Sl 96:1). Porque cantar um cântico novo? Para cantar com o coração e não apenas com a mente. Cantar o mesmo cântico em todos os cultos pode se tornar cansativo e enfadonho, e as pessoas acabam cantando apenas com a mente;
- Cometemos um grande erro quando não reciclamos o nosso repertório. Reciclar significa “atualizar-se para obter melhores rendimentos”. Os ministros devem sempre estar atualizados, escutando boas músicas, consultando a internet, adquirindo CD´s, etc.

23- Cantar canções sem a direção do Espírito Santo.
- É o Senhor quem sabe qual é o cântico certo para a hora certa. Devemos tomar cuidado para não cantarmos cânticos com o qual nos identificamos sem ouvirmos o Espírito Santo (I Co 14:8). Muitos por cantarem apenas o que gostam, atrapalham assim o fluir da reunião. Estejamos atentos e sensíveis à voz do Espírito Santo.
24- Não avaliar o conteúdo dos cânticos ministrados.
- Muitos estão ensinando canções para a igreja que estão na “moda”, mas que não possuem um conteúdo bíblico correto. Devemos avaliar biblicamente o que estamos ensinando e cantando dentro de nossas igrejas. Cantemos cânticos teologicamente corretos. Cantemos a Palavra de Deus! A Bíblia é o “hinário” de Deus. Quem assim o faz não vai precisar pedir desculpas pelo que ensinou.
13- Exagerar nos improvisos.
- Todo músico deve buscar a disciplina e a maturidade musical. É preciso entender que pausa também é música. Acompanhar um cântico antes de tudo, é uma prática de humildade e sensibilidade. Nas igrejas, geralmente, os instrumentistas e cantores querem mostrar sua técnica na hora errada. O correto é usar poucas notas, não saturar a harmonia, inserir frases nos espaços melódicos apenas, e o baterista conduzir. Economize informações musicais;
- Em relação ao instrumental, procure tocar o que o arranjo está pedindo, sem se exceder. Todo músico deve aprender a se “mixar” no grupo, a ouvir os outros instrumentos, afinal é um conjunto musical;
- Quanto ao vocal, procure cantar a melodia, fazendo abertura de vozes e improvisando apenas em momentos específicos, criando assim expectativa. Muitas vezes a congregação não consegue aprender a melodia da música por causa do excesso de improvisos dos dirigentes e cantores;
- Avalie o que está tocando e entenda que o trabalho é em equipe, e não apresentação de seu CD solo;
- Procure gravar as ministrações e faça uma avaliação e as correções necessárias.
- Tocar e cantar de forma madura e eficiente requer disciplina, auto-análise e constante aprendizado.

14- Não ter expressão durante a ministração dos cânticos.
- Não seja um “alienígena” em cima do púlpito. Participe de todos os momentos;
- A entonação da voz também é importante. Não combina, por exemplo, falar sobre alegria com uma entonação e um semblante triste e melancólico. Você pode contagiar o público por meio da sua expressão e entonação de voz.

15- Comunicação inadequada ao tipo de público.
- Seja sensível ao tipo de público que está ministrando e utilize uma linguagem adequada. A dinâmica de um culto congregacional é diferente, por exemplo, de uma reunião de jovens, de crianças, de evangelismo, etc. Não trate um público maduro, por exemplo, utilizando uma linguagem de criança e vice-versa;
- Cuidado com erros de português, vícios de palavras e gírias. Não é preciso ser formal: seja natural, sempre observando o público que você está ministrando.

16- Vestimenta inadequada.
- Sua vestimenta deve ser coerente ao tipo de ambiente e reunião que você estará ministrando. Cuidado com vestimenta inadequada, como roupa justa, cores chamativas, etc;
- Esteja atento a sua aparência: cabelos penteados, dentes escovados, maquiagem leve, usar desodorante, perfume, etc. Lembre-se que o púlpito é uma vitrine. Quem está ministrando passa a ser alvo de observação em todos os sentidos.

17- Cantar cânticos com o qual não está familiarizado.
- Se você não conhece o cântico, não cante! Se não sabe tocar o cântico, não toque! Para ganhar confiança daqueles que estão ouvindo, é preciso demonstrar convicção e certeza do que está ministrando. Conhecer bem e ter domínio do cântico ministrado é imprescindível para que o ministro atinja seu objetivo.

18- Cantar fora da tessitura vocal.
- A escolha do tom de uma música depende do canto; este deve ser dentro da tessitura vocal e confortável para ela. Mesmo que o tom escolhido
não seja o mais confortável para o instrumentista ele deve executá-lo. Na música onde há o canto, a ênfase é para a mensagem, portanto não deve sofrer interferência de outros elementos. Muitas músicas ministradas na igreja não fluem como poderiam por causa da escolha errada da tonalidade. Por vezes o tom é muito alto e as pessoas não conseguem cantar;
- O tom pode influenciar na sonoridade da música vocal com acompanhamento, bem como causar danos às cordas vocais.
7- Gritaria.
- Não confunda “gritaria” com unção, autoridade e poder. Muitos por não terem o equilíbrio e sensibilidade, tornam-se ministros irritantes, exagerados e em alguns casos, quase insuportáveis. Quem fala deve respeitar a sensibilidade e boa vontade dos que ouvem (I Co 14:40). Não é gritando que se alcança o coração das pessoas, mas sim, com unção, habilidade na comunicação e criatividade;
- Há ministros que cantam e falam tão alto e agressivamente, que deixam a impressão de que estão irados com o público. Quem sabe usar de forma inteligente sua voz e os equipamentos de som disponíveis, com certeza alcançará grandes resultados.

8- Expor os músicos, dirigentes ou técnicos durante a ministração.
- Por vezes, alguns cometem erros durante a ministração, logo os outros músicos percebem e começam a rir, ou surgem olhares de reprovação, expondo diante de todos, aquele que errou. Devemos ser discretos e não fazermos aos outros o que não gostaríamos que fizessem para nós (Mt 7:12). Muitos estão magoados e chateados por terem sido expostos na frente dos outros. Tenhamos uma atitude de amor e respeito para
com os outros;
- Por outro lado, quando errarmos, temos de encarar com naturalidade porque apesar de estar na frente da congregação, estamos diante do Senhor, ministrando a Ele, e Ele sabe como e quem somos.

9- Tocar, cantar ou dançar com outros ministros sem ser convidado.
- Se algum ministro de outra congregação for convidado para ministrar em sua igreja, não suba no púlpito para ministrar sem ter sido chamado e convidado. Isto é falta de educação. Não seja mal educado! Muitos por falta de educação e sensibilidade, acabam atrapalhando a ministração daqueles ministros que foram convidados para o culto.

10- Usar muitas ilustrações e dinâmicas durante a ministração.
- Muitos querem “pregar” durante o louvor. O exagero de histórias, testemunhos, dinâmicas e ilustrações durante os cânticos, comprometem a essência e o propósito da ministração. Ministre cantando, flua;
- Cuidado com manipulações! Não trate o público como “macacos de auditório”. Não peça para o público repetir frases feitas ou gestos feitos o tempo todo. Além de se tornar algo cansativo, o ministro pode cair no ridículo diante do público;
- Evite deixar “brancos” entre um cântico e outro; para isso é indispensável desenvolver um bom entrosamento com os músicos, combinar sinais, etc.

11- Contar histórias ou piadas fora de hora.
- Algumas histórias ou piadas nunca deveriam ser contadas no púlpito da igreja. Não vulgarize o púlpito. Muitos querem ser descontraídos e acabam se tornando desagradáveis, fazendo colocações em momentos inapropriados, e por vezes dizendo coisas com duplo sentido. Púlpito é lugar de profecia e não palco para piadas. Fomos chamados para ser profetas e não humoristas.

12- Ministrar o tempo todo com os olhos fechados ou olhar só para uma direção.
- É importante olhar para as pessoas. Os olhos têm um poder impressionante de captar e transmitir mensagens não verbais como o amor, alegria e paz. Com um olhar podemos abençoar as pessoas. Os que fecham os olhos ao ministrar nunca vão saber avaliar seus ouvintes, lendo suas expressões faciais;
- É necessário olhar em todas as direções para alcançar a atenção de todos. Olhar só para uma direção pode transparecer que as pessoas não são importantes, ou que não precisam participar daquele momento de ministração. Estamos diante de Deus, mas também estamos diante do público. Estamos ministrando a Deus, mas também sendo instrumentos para abençoar a congregação.
ERROS QUE UM MINISTRO NÃO PODE COMETER

Por Ronaldo Bezerra

É importante entendermos algumas características da forma como as pessoas agem distintamente:
• Tolo: comete erros, mas continua caindo nos mesmos erros. Insanidade é esperarmos resultados diferentes tendo as mesmas práticas.
• Inteligente: comete erros, mas aprende com os próprios erros.
• Sábio: aprende com os erros dos outros.
Se pudermos aprender com os erros dos outros é melhor, porém sabemos que nem sempre isso é possível. Errar é humano. Não podemos insistir no erro por não estarmos abertos para aprender com humildade, a fim de não cometer mais as mesmas falhas. Os erros que serão mencionados aqui servem para o nosso crescimento e amadurecimento no ministério. Vejamos alguns erros que não devemos cometer:

1- Não se preparar musicalmente e espiritualmente para a ministração.
- Devemos nos apresentar como obreiros aprovados (II Tm 2:15).
Aspecto espiritual - É necessário oração e leitura bíblica diariamente. A base de todo ministério é a oração e meditação. O que se pode esperar de alguém que não medita e não ora? A.W.Tozer disse: “Nunca ouça um homem que não ouve a Deus”. Um ministro que não ora e não medita, deixa de ser um homem de Deus para ser um profissional do púlpito. Se desejamos ter um ministério mais ungido precisamos entender que o endereço da unção está no altar.
Aspecto musical - É preciso realizar ensaios para que haja entrosamento;
- Ter uma lista definida dos cânticos; quando forem novos, providenciar cifras;
- Durante os ensaios a concentração deve ser total, evitando distrações, brincadeiras e conversas paralelas;
- Esteja atento às orientações, arranjos, rítmica, andamento, métricas, etc;
- Estude música. Muitas vezes a congregação “suporta” em amor a falta de técnica e afinação mínima dos que tocam e cantam.

2- Nunca preparar a ministração.
- Devemos ter habilidade para improvisar, porém, isso não deve ser a regra. Quando o ministro não faz a “lição de casa” acaba ficando fácil perceber, não há seqüência coerente nos cânticos, há erros nos acordes e na seqüência da música cantada, não há expressão, há insegurança, etc.
- Os que ministram de improviso, demonstram não levar a sério o lugar que ocupam na obra de Deus (Jr 48:10). O Espírito Santo não tem compromisso com ociosos, preguiçosos e displicentes. Façamos o melhor para o Senhor!

3- Atrasar nos compromissos sem dar satisfação.
- O músico maduro tem conhecimento das suas responsabilidades e procura cumpri-las à risca. Portanto, seja responsável e chegue aos horários marcados! Se houver problemas ou dificuldades, comunique-se com sua liderança.
comunique-se com sua liderança.
- Quando não damos satisfação sobre nosso atraso estamos agindo com irresponsabilidade. Em outras palavras, estamos dizendo: “isso não é importante pra mim!”.
comunique-se com sua liderança.
- Quando não damos satisfação sobre nosso atraso estamos agindo com irresponsabilidade. Em outras palavras, estamos dizendo: “isso não é importante pra mim!”.

4- Não aceitar as críticas.
- Quem não aceita críticas, acaba caindo na mediocridade e se torna um ministro sempre nivelado por baixo. As críticas servem para não nos deixar cair no conformismo e parar de crescer. Devemos receber as críticas com um espírito humilde e disposto a aprender. Quem não é ensinável e não gosta ser contrariado, não pode atuar em nenhum ministério na Igreja.

5- Começar a ministração sem introdução e falar sobre verdades sem nenhuma demonstração de amor.
- Não seja “juiz” das pessoas, mas mostre a graça de Deus e o amor;
- Não seja grosseiro e indelicado, mas seja amável e educado. A introdução pode determinar o sucesso de toda a ministração. Esse primeiro contato é “chave” para uma ministração abençoada e abençoadora. Uma boa introdução cativa a atenção das pessoas, desarma as mentes e prepara o caminho para compreender e receber a ministração;
- Uma boa ministração precisa ter um começo, meio e fim;
- Não seja muito prolixo e cansativo na introdução, mas faça o suficiente para abrir a porta das mentes a fim de que as pessoas recebam aquilo que Deus tem reservado para cada uma delas.

6- Utilizar o púlpito para desabafar.
- Uma mente cansada não produz com qualidade e o estresse pode levar a pessoa a falar o certo, mas no lugar errado. Púlpito não é lugar para desabafos, é lugar para profecia! Tratemos a Igreja do Senhor de forma respeitosa (I Pe 5:2-4).
VAMOS ESTUDAR POR PARTES TEMOS ATÉ O NÚMERO 30 ENTÃO DEUS ABENÇOE VOCÊ !!!! ELIZANE FONSECA

CONFIAR EM DEUS!!!!!!!!!!!

Confiar em Deus

O profeta Isaías, ao se referir à grandeza de Deus e à confiança que nEle deve ter o homem, diz:

“Os que esperam no Senhor, adquirirão sempre novas forças, tomarão asas como de águia, correrão e não fatigarão, andarão e não desfalecerão.” Isaías 40:31

É muito singular que o Profeta compare os que confiam no Senhor às águias. É que elas têm uma forma toda especial de enfrentar as tempestades. Quando se aproxima uma tempestade as águias abrem suas asas, capazes de voar a uma velocidade de até noventa quilômetros por hora, e enfrentam a tormenta. Elas sabem que acima das nuvens escuras e das descargas elétricas, brilha o sol.
Nessa luta terrível elas podem perder penas, podem se ferir, mas não temem e seguem em frente. Depois, enquanto todo mundo fica às escuras embaixo, elas voam vitoriosas e em paz, lá em cima. Confiança que traduz certeza é o seu lema. Para além da tormenta, brilha o sol, e o sol elas buscam.

Na morte, as águias também dão excelente lição de confiança. Como todos os seres vivos, elas também morrem um dia. Contudo, alguma vez você já se deparou com o cadáver de uma águia? É possível que já tenha visto o de uma galinha, de um cachorro, de um pombo. Quem sabe até de um bicho do mato nessas extensas estradas de reserva ecológica. Mas, com certeza nunca encontrou um cadáver de águia.
Sabe por quê? Porque quando elas sentem que chegou a hora de partir, não se lamentam nem ficam com medo. Localizam o pico de uma montanha inatingível, usam as últimas forças de seu corpo cansado e voam naquela direção. E lá esperam, resignadamente, o momento final. Até para morrer, as águias são extraordinárias.

Quando, por ventura, você se deparar com um momento difícil, em que as crises aparecem gerando outras crises, não admita que o desânimo se aposse das suas energias. Eleve-se acima da tempestade, através da oração. Pense que Deus é o autor e o sustentador de todo o bem. Pequenos dissabores que estejam atingindo você são convites a reexame dos empecilhos que enchem a estrada da sua vida.

Discórdia é problema que está pedindo ação pacificadora. Desarmonias domésticas são exigência de mais serviço aos familiares. Doença é processo de recuperação da verdadeira saúde. Até mesmo a presença da morte não significa outra coisa senão renovação, e mais vida.

Pense nisso:
Sempre que as aflições visitem seu lar em forma de enfermidade ou tristeza, humilhação ou desastre, não se entregue ao desalento.
Recorde que, se você procura pelo socorro de Deus, o socorro de Deus também está procurando alcançar você!
Se a tranqüilidade parece demorar um pouco, persevere na esperança, lembrando que o amparo de Deus está oculto ou vem vindo.