quinta-feira, 22 de março de 2012

Jesus Ressuscitou !!!!!! Páscoa


Verdadeiro significado da Pascoa

Pessach, uma palavra hebraica, traduzida para o português: Páscoa que significa passagem ou passar por cima. Esta idéia está implícita em versos que referendam a esta festa em Êx 12.11, 23, 27. A Páscoa celebrava-se com a morte de um cordeiro no dia 14 de Abibe (cf. Êx13.4). Abibe significa espigas verdes e corresponde ao primeiro mês do calendário hebraico. Durante o exílio, este nome foi substituído pelo nome babilônico Nisã, que significa, começo, abertura.


A Páscoa, como é comemorada pelo mundo, não nos traz qualquer beneficio, mas quando entendemos que nossa Páscoa é Cristo, então chega a hora de tiramos das reflexões e práticas correlatas, muitas importantes lições.

Primeiramente aprendemos que se Cristo é a nossa Páscoa, não faz sentido a comemorarmos com ovos e nem coelhinhos, tampouco com sacrifico de animais, mas através do sacramento ordenado por nosso Senhor Jesus Cristo, a Ceia do Senhor.

"E disse-lhes: Desejei muito comer convosco esta páscoa, antes que padeça; porque vos digo que não a comerei mais até que ela se cumpra no reino de Deus e, tomando o cálice, e havendo dado graças, disse: Tomai-o, e reparti-o entre vós; porque vos digo que já não beberei do fruto da vide, até que venha o reino de Deus e, tomando o pão, e havendo dado graças, partiu-o, e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente, tomou o cálice, depois da ceia, dizendo: Este cálice é o novo testamento no meu sangue, que é derramado por vós”.(LC 22: 15- 20).

Neste episódio, ocorrido pouco antes da prisão e morte de Jesus, Ele introduz naturalmente a Ceia como substituta da festa pascoal do Antigo Testamento. Se observarmos, está evidente que o Senhor não terminou a refeição pascoal antes de instituir a Ceia. O pão que era comido como cordeiro na páscoa foi consagrado para um novo uso pelo Senhor e o terceiro cálice, que era chamado de cálice da bênção, foi usado como segundo elemento na ceia. Desta forma percebemos que a Páscoa foi trocada por Jesus pela Ceia.

Depois desta simples exposição sobre a Páscoa, procure pensar no real significado desta festa para nós; aplicando as lições que este tema sugere na sua vida, para que você goze do privilégio da genuína libertação por meio de Cristo, nosso Cordeiro Pascoal (Êxodo 12:2-13). (Edmarcos -).

quarta-feira, 21 de março de 2012

Deus abençoe á todos !!!!! Em Jesus somos mais que vencedores !!! A alegria do Senhor é a nosso força !!!!!
Creia , Jesus vai te surpreender !!!!!!! Pela Fé nós podemos ver o que ainda não se concluiu aos nossos olhos !!!!!!!!! Firmes , nunca parem de lutar . Graça e Paz !!!!!!!!

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Curiosidades Bíblicas !!!!!!!!

Curiosidades Bíblicas - Você Sabia?

 
1. Quais os livros da Bíblia que tem apenas 1 capítulo?
R: Obadias, Filemom, II João, III João e Judas.
 
2. Quais os livros da Bíblia que terminam com um ponto de interrogação?
R: Lamentações, Jonas e Naum.
 
3. Qual o menor livro da Bíblia?
R: II João (possui somente 13 versículos).
 
4. Qual o maior livro da Bíblia?
R: Salmos (possui 150 capítulos).
 
5. Qual o menor capítulo da Bíblia?
R: Salmo 117 (possui 2 versículos).
 
6. Qual o maior capítulo da Bíblia?
R: Salmo 119 (possui 176 versículos).
 
7. Qual o menor versículo da Bíblia?
R: Jó 3:2 (possui 07 letras).
 
8. Qual o maior versículo da Bíblia?
R: Ester 8:9 (possui 415 caracteres).
 
9. Quantas palavras a Bíblia contêm aproximadamente?
R: 773.693 palavras.
 
10. Quantas letras a Bíblia contêm aproximadamente?
R: 3.566.480 letras.
 
11. Quantos capítulos e quantos versículos a Bíblia possui?
R: 1.189 capitulos e 31.102 versículos.
 
12. Em quais os livros da Bíblia não encontramos a palavra Deus?
R: Ester e Cantares de Salomão.
 
Gênesis
13. Quem foi o primeiro bígamo citado na Bíblia e quais eram os nomes das esposas?
R: Lameque. Ada e Zilá. Gênesis 4:19.
 
14. Quem foi o pai dos que habitam em tendas e possuem gado?
R: Jabal. Gênesis 4:20.
 
15. Quem foi o pai de todos os que tocam harpa e flauta?
R: Jubal. Gênesis 4:21.
 
16. Quem era rei e sacerdote ao mesmo tempo?
R: Melquisedeque. Gênesis 14:18.
 
17. Qual é a única mulher cuja idade é mencionada na Bíblia?
R: Sara. Gênesis 23:1.
 
18. Onde lemos na Bíblia de camelos se ajoelhando?
R: Gênesis 24:11.
 
19. Quais os nomes dos filhos de Abraão?
R: Zinrá, Jocsã, Medã, Midiã, Jisbaque, Sua (filhos de Quetura), Isaque (filho de Sara) e Ismael (filho de Hagar). Gênesis 25:2,9.
 
Êxodo
20. Qual a mãe que recebeu um salário para criar o seu próprio filho?
R: Joquebede, mãe de Moisés. Êxodo 2:8,9,10.
 
21. Qual o nome do homem acusado por sua esposa de derramar sangue?
R: Moisés. Êxodo 4:24,25.
 
22. Qual o sobrinho que se casou com a sua tia?
R: Anrão, pai de Moisés. Êxodo 6:20.
 
23. Onde se lê na Bíblia que as águas, por serem amargas, não serviam para consumo, porém tornaram-se doces depois?
R: Êxodo 15:23,24,25.
 
24. Onde se encontra a lei, por meio da qual um escravo ganhava liberdade por perder um dente?
R: Êxodo 21:27.
 
25. Onde se lê na Bíblia que os israelitas foram advertidos para obedecerem a um Anjo?
R: Êxodo 23-20,21.
 
Números
26. Qual o rei teve os seus inimigos abençoados pelo profeta que ele tinha chamado para os amaldiçoar?
R: Balaque, rei de Moabe. Números 22-5,6,12 + Números 23:11,12.
 
27. Qual o cavaleiro que teve o seu pé imprensado contra o muro?
R: Balaão. Números 22:25.
 
- A Bíblia se divide em duas partes: Antigo Testamento e Novo Testamento. Tem 66 livros, sendo 39 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento.
 
- O Salmo 119 tem, em hebraico, 22 seções de oito versículos. Cada uma das seções inicia com uma letra do alfabeto hebraico, de 22 letras. Dentro das seções, cada versículo inicia com a letra da seção.
 
- Que "o caminho de um sábado" era o caminho permitido no dia de sábado; a distância que ia da extremidade do arraial das tribos ao tabernáculo, quando no deserto, isto é, cerca de 1.200 metros.  - O capítulo 19 de II Reis é igual ao 37 de Isaías.
 
- No livro Lamentação de Jeremias, os capítulos 1, 2 e 4 têm versículos em número de 22 cada, compreendendo as letras do alfabeto hebraico. O capítulo 3 tem 66 versículos, levando cada três deles, em hebraico, a mesma letra do alfabeto.
 
- A Menor Bíblia A menor Bíblia existente foi impressa na Inglaterra e pesa somente 20 gramas. Este fabuloso exemplar da Bíblia mede 4,5 cm de comprimento, 3 cm de largura e 2 cm de espessura. Apesar de ser tão pequenina, contém 878 páginas, possui uma séria de gravuras ilustrativas e pode ser lida com o auxílio de uma lente.
 
- A Maior Bíblia A maior Bíblia que se conhece, contém 8.048 páginas, pesa 547 quilos e tem 2,5 metros de espessura. Foi confeccionada por um marceneiro de Los Angeles, durante dois anos de trabalho ininterrupto. Cada página é uma delgada tábua de 1 metro de altura, em cuja superfície estão gravados os textos.
 
- Vamos Ler a Bíblia ? A Bíblia contém 31.000 versículos e 1.189 capítulos. Para sua leitura completa, são necessárias 49 horas, a saber, 38 horas para a leitura do Velho Testamento e 11 horas para a do Novo Testamento. Para lê-la audivelmente, em velocidade normal de fala, são necessárias cerca de 71 horas. Se você deseja lê-la em 1 ano, deve ler apenas 4 capítulos por dia.
 
- Tradução: Você sabia que das 2.000 líguas e dialetos falados no mundo, cerca de 1.200 já possuem a Bíblia ou textos bíblicos traduzidos?
 
- O nome "Bíblia" vem do grego "Biblos", nome da casca de um papiro do século XI a.C.. Os primeiros a usar a palavra "Bíblia" para designar as Escrituras Sagradas foram os discípulos do Cristo, no século II d.C.;
 
- Ao comparar as diferentes cópias do texto da Bíblia entre si e com os originais disponíveis, menos de 1% do texto apresentou dúvidas ou variações, portanto, 99% do texto da Bíblia é puro. Vale lembrar que o mesmo método (crítica textual) é usado para avaliar outros documentos históricos, como a Ilíada de Homero, por exemplo;
 
- É o livro mais vendido do mundo. Estima-se que foram vendidos 11 milhões de exemplares na versão integral, 12 milhões de Novos Testamentos e ainda 400 milhões de brochuras com extratos dos textos originais;
 
- Foi a primeira obra impressa por Gutenberg, em seu recém inventado prelo manual, que dispensava as cópias manuscritas;
 
- A divisão em capítulos foi introduzida pelo professor universitário parisiense Stephen Langton, em 1227, que viria a ser eleito bispo de Cantuária pouco tempo depois. A divisão em versículos foi introduzida em 1551, pelo impressor parisiense Robert Stephanus. Ambas as divisões tinham por objetivo facilitar a consulta e as citações bíblicas, e foi aceita por todos, incluindo os judeus;
 
- A Bíblia foi escrita e reproduzida em diversos materiais, de acordo com a época e cultura das regiões, utilizando tábuas de barro, peles, papiro e até mesmo cacos de cerâmica;
 
- Com exceção de alguns textos do livro de Ester e de Daniel, os textos originais do Antigo Testamento foram escritos em hebraico, uma língua da família das línguas semíticas, caracterizada pela predominância de consoantes;
 
- A palavra "Hebraico" vem de "Hebrom", região de Canaã que foi habitada pelo patriarca Abraão em sua peregrinação, vindo da terra de Ur;
 
- Os 39 livros que compõem o Antigo Testamento (sem a inclusão dos apócrifos) estavam compilados desde cerca de 400 a.C., sendo aceitos pelo cânon Judaico, e também pelos Protestantes, Católicos Ortodoxos, Igreja Católica Russa, e parte da Igreja Católica tradicional;
 
- A primeira Bíblia em português foi impressa em 1748. A tradução foi feita a partir da Vulgata Latina e iniciou-se com D. Diniz (1279-1325).
 
- A primeira citação da redondeza da terra confirmava a idéia de Galileu, de um planeta esférico. Bastava que os descobridores conhecessem a bíblia. (Isaías 40:22)
 
- Davi, além de poeta, músico e cantor foi o inventor de diversos instrumentos musicais. (Amós 6:5)
 
- O tio e a tia de Jesus se tornaram "crentes" na sua pregação antes de sua crucificação. (Lucas 24:13:18, João19:25)
 
-O nome "cristão" só aparece três vezes na Bíblia. (Atos 11:26, Atos 26:28 e I Pedro 4:16)
 
- A "Epístola da Alegria" , a carta de Paulo aos Filipenses, foi escrita na prisão e as expressões de alegria aparecem 21 vezes na epístola.
 
- Quem dá aos pobres, empresta a Deus, e Ele lhe pagará. (Provérbios 19: 17)
 
- O trânsito pesado e veloz, os cruzamentos e os faróis acesos aparecem descritos exatamente como nos dias de hoje. (Naum 2:4)
 
- A mensagem através de "out-doors" é uma citação bíblica detalhada. (Habacuque 2:2)
 
- Quem cortou o cabelo de Sansão não foi Dalila, mas um homem. (Juízes 16: 19)
 
- O nome mais comprido e estranho de toda a bíblia é Maersalalhasbas - filho de Isaias.(Isaías 8:3-4)
 
- Você sabia que a palavra fé é encontrada apenas quatro vezes no Antigo Testamento?
(Hc 2:4; Jz 9:16, 9:19; e 1Sm 21:5)
 
- Você sabia que a palavra "DEUS" aparece 2.658 vezes no V.T. e 1.170 vezes no N.T. num total de 3.828 vezes?
 
- Há na Bíblia 177 menções ao diabo em seus vários nomes.
 
- O maior versículo é no livro de Ester capítulo 8 versículo 9.
 
- O menor versículo é no livro de Êxodo capíluto 20 versículo 13.
 
- O versículo central da Bíblia é o Salmo cap: 118 ver:8, o qual divide a mesma ao meio.
 
- Os livros de Ester e Cantares de Salomão não possuem a palavra DEUS.
 
- A expressão "Assim diz o Senhor" e equivalentes encontram-se cerca de 3.800 vezes na Bíblia.
 
- A Vinda do Senhor é referida 1845 vezes na Bíblia, sendo 1.527 no Antigo Testamento e 318 no Novo Testamento.
 
- A Palavra "Senhor" é encontrada na Bíblia 1.853 vezes e "Jeová (YHVH)" 6.855 vezes.
 
- A expressão "Não Temas!" é encontrada 366 vezes na Bíblia, o que dá uma para cada dia do ano!
 
- No Salmo 107 há 4 versículos iguais: 8, 15, 21 e o 31.
 
- Todos os versículos do Salmo 136 terminam da mesma maneira.
 
- Para aprender mais, LEIA A BÍBLIA!
 
Autor: Desconhecido

Os Levitas

Os Levitas


"Nesse tempo o Senhor separou a tribo de Levi para levar a arca da aliança do Senhor, para o servir, e para abençoar em seu nome..." (Dt 10.8)

         Levitas eram os membros da tribo de Levi, terceiro filho do patriarca Jacó. Formavam uma tribo separada, sem território, sem herança terrena porque gozavam do alto privilégio de ter o Senhor como seu quinhão, sua posse (Dt 10.9). Era a tribo dos sacerdotes (cohanim), descendentes de Arão, por sua vez descendente de Levi (Ex 29.44; Nm 3.10). Isso quer dizer que todo sacerdote (cohen) era levita levi), mas nem todo levita era sacerdote (Nm 3.6s).  
       Os levitas (leviim) tinham, entre outros privilégios:
  • servir no santuário (Nm 3.6; 1Cr 15.2) ajudando nos sacrifícios (Jr 33.18,22), na recepção de oráculos (Nm 3.38; 2Rs 12.9ss;
  • transportar a arca da aliança (aron haberith);
  • a responsabilidade do ensino da lei (Dt 31.9; 22.10);
  • autoridade para abençoar. Grande privilégio pela associação como o Nome de Deus (Nm 6.27).

         Gozavam os levitas de alto prestígio, de elevada estima aos olhos do Senhor a ponto de lhes ser dito pelo Senhor, "... os levitas serão meus" (Nm 8.14b). Por esse motivo, no deserto, quando da apostasia do povo de Deus, os levitas puniram os apóstatas (Ex 32.25-29).
         Deuteronômio 10.8 resume o ministério levítico, e nos aponta de modo sugestivo um plano de trabalho para nós mesmos, levitas da Nova Aliança: levar a arca da aliança, estar diante do Senhor e abençoar em Seu Nome.

LEVAR A ARCA DA ALIANÇA

         O relato do Antigo Testamento dá uma descrição da arca (Ex 25.10ss). Era uma caixa de madeira de acácia medindo 1,40m x 0,84 cm x 0,84 cm, coberta de ouro e com uma tampa de ouro e com um tampo de ouro chamado de "propiciatório", em hebraico kapporeth (Ex 25.17, 21; 26.34).
         Na arca, três objetos que eram testemunhos da relação de Deus com Seu povo:
  • As duas tábuas de pedra onde se achava "escrita a aliança de Deus com o povo" (Ex 24.12; 25.16, 21; 40.20; Dt 10.1-5). Era lembrança do pacto de Deus com os filhos de Jacó, símbolo de direção permanente da parte divina;
  • O pote de maná que recordava ao povo o cuidado e o sustento que vinham da parte de Deus no deserto (Ex 16.14ss; Hb 9.4, 5). Era uma metáfora concreta do alimento permanente vindo de Deus;
  • O bastão (vara) de Arão (Nm 17.10) que floresceu como prova da sua divina indicação para ser Sumo-sacerdote (cf. v.8). É sinal de apoio permanente pelo Senhor.

         A arca era um ponto catalizador dos doze tribos de Israel; o lugar de encontro no Santo dos Santos, onde o Senhor revelava Sua vontade aos Seus servos. Sinal visível e símbolo da presença de Deus entre o povo (1Sm 4-6; 2Sm 6; 1Rs 8; cf. 1Sm 4.7,22; Nm 10 35; 1Rs 8.11). Era o próprio trono de Deus.
         Reputada como a "glória de Israel" (1Sm 4.21,22), santificava o lugar onde repousava (2Cr 8.11). Por esse motivo, quando a notícia de que havia sido tomada pelos filisteus chegou ao povo de Deus, a nora de Eli, o sacerdote, exclamou: "De Israel se foi a glória!" (1Sm 4.21).
         Pois uma das funções levíticas era transportar a arca, o que foi desempenhado até Ter sido levada definitivamente para Jerusalém (1Cr 16.1), ocasião quando dita função foi transformada em ministério de serviço e de louvor (1Cr 23.25-32).
         Que lição tiramos para nós, os levitas de hoje? A de que para levar a arca é preciso ser escolhido. Outra importante lição é que se temos de levar a arca, temos que desempenhar esta obrigação de modo incansável, sacrificial, corajoso até. Afinal, a arca da aliança é um tipo de Jesus Cristo, segundo Apocalipse 11.19.

ESTAR DIANTE DO SENHOR

         Uma explicação mais detalhada está em Números 3.6-8, onde se percebe que "estar diante de..." é o mesmo que "dar assistência, servir".
        "Estar diante do Senhor" tem a ver com consagração. O Novo Testamento ensina que os filhos de Deus somos constrangidos pelo amor a viver para o Senhor que morreu e ressuscitou por nós (2Co 5.14). A base dessa consagração é o amor, e não pode haver consagração se não se sentir o amor do Senhor, e se não se amor o Senhor.
         O povo de Israel fora escolhido, mas só a tribo de Levi foi separada para ser a tribo de sacerdotes. Consagração na Antiga Aliança era algo exclusivo. Hoje, na dispensação da raça, todos somos sacerdotes, levitas, portanto (Ap 1.5, 6). Watchman Nee escreveu como oração:
Ó Senhor, Sendo amado, que mais posso eu fazer
Além de me separar de todas as coisas
Para poder servir-Te?
Daqui em diante,
Ninguém poderá usar minhas mãos, ou pés,
Ou boca, ou ouvidos;
Pois estas minhas mãos
São para fazer as Tuas obras,
Meus dois pés para andar em Teu Caminho,
Minha boca para cantar os Teus louvores,
E meus ouvidos para ouvir a Tua voz".

         A consagração visa a servir a Deus, como o faziam os levitas que tinham a função de "estar diante do Senhor". Quando nos tornamos crentes em Cristo, assumimos o compromisso o compromisso de servir a Deus por toda a vida. Um médico que é salvo pelo sangue de Jesus coloca a medicina em segundo lugar, pois para o primeiro lugar vai Jesus, seu Salvador. O mesmo com o comerciante, o soldado ou o bancário. Assim aconteceu com os primeiros discípulos: Mateus era fiscal de rendas; Pedro, André, Tiago e João eram pescadores que para "estar diante do Senhor"deixaram suas vocações para segundo plano.
         Para "estar diante do Senhor" é preciso ser (2Cr 29.11). "Não sejais negligentes" diz este texto. Isso faz lembrar Samuel Brengle:
 
"A santidade não tem pernas e não pode andar de um lado para outro visitante os preguiçosos".

         E continua lembrando que há dois empecilhos práticos à santidade: consagração imperfeita e fé imperfeita.
         Realmente a nada leva a consagração pela metade, a consagração parcial, a consagração às vezes, talvez, pode-ser, domingo-sim-domingo-não, semana-sim-semana-não. A nada leva a fé mais-ou-menos, a fé desde-que, até-certo-ponto, limitada, nem-sempre, com ressalvas.

PARA ABENÇOAR EM SEU NOME

         A história da bênção é antiga. Já a encontramos nos primeiros momentos da Criação (Gn 1.27, 28; 2.3). Abraão foi abençoado por Deus para ser uma bênção para o mundo (Gn 12.1-3).
         O texto de Deuteronômio fala da função levítica de abençoar em nome de Deus. Ora, aprendemos com a Escritura que abençoar em nome de alguém é falar em seu nome. Por essa razão há de haver cuidado com a bênção dada levianamente e sem discernimento (cf. Ex 20.7). Excelente exemplo de abençoar em Nome do Senhor está em 2Samuel 6.18, quando a arca da aliança foi trazida da casa de Abinadabe (em Quiriate-Jearim) e a levaram para Jerusalém conquistada por Davi.
 

Há bênçãos belíssimas:

  • De Isaque Para Jacó - Referência Gn 27.27-29
  • De Jacó Para filhos - Referência Gn 49.1-28
  • De Moisés Para povo de Israel - Referência Dt 33
  • De Sacerdotes Para Povo de Israel - Referência Nm 6.24-27
  • De Jacó Para José (em seus filhos) - Referência Gn 48.`15,16
  • O Salmo 128
  • De Jesus Para crianças - Referência Mc 10.14, 16

         Na imensa maioria, destaca-se a marca do Nome do Senhor, ou seja, Seu caráter, Sua personalidade e Seu poder. A vontade de Deus é colocada sobre aquele por quem se orar, pois que o Nome do Senhor protege e abençoa (Nm 6.27). Não é uma simples palavra, pois "Eu-Sou-O-Que-Sou", ou seja, "Eu-Não-Mudo" (cf. Pv 18.10).
         Há que tomar em consideração um importante fato: para abençoar é preciso ser uma bênção.
         Em Números 16.9, a grande pergunta do Senhor é : "Acaso é pouco vós que o Deus de Israel vos tenha separado... para vos fazer chegar a si...?" Os levitas da Nova Aliança vivemos na disposição de continuar levando a arca, pois para tanto formos escolhidos; de lembrar ao povo a direção permanente de Deus; de recordar ao povo o pão dos céus, Jesus Cristo, o maná vivo; de ressaltar o apoio permanente no cajado de Arão agora brotando em Cristo Jesus. Vivemos, os levitas, na santa disposição de estar diante do Senhor, ou seja, de consagração contínua, efetiva, real, verdadeira baseada no amor, na disposição de ser. Vivemos na sagrada determinação de abençoar em Seu Nome, e para isso temos que ser uma bênção.

Autor: Pr Walter Santos Baptista
 

Como Amo a Mim Mesmo?

Como Amo a Mim Mesmo?



"Respondeu-lhe Jesus: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas" (Mt 22.37-40).

       O mundo à nossa volta está promovendo o amor-próprio e a auto-estima. A auto-estima é um aspecto popular da psicologia humanista, que é baseada na crença de que todos nós nascemos bons e que a sociedade é a culpada. Esse sistema coloca o homem como a medida de todas as coisas. A ênfase no ego é exatamente o que começou no Jardim do Éden e se intensifica através dos ensinos humanísticos do amor-próprio, da auto-estima, da auto-realização e auto-etc. Promovendo a auto-estima, a Força-Tarefa Pela Auto-Estima na Califórnia foi a grande responsável por introduzir a ideologia e psicologia humanista nos setores público e privado. (É interessante notar que, em meados de 1988, a Força-Tarefa prestou tributo ao rei da auto-estima, James Dobson, destacando-o em seu boletim informativo. Além disso, seu livro Hide and Seek aparece na lista de leitura deles).
       A influência da Comissão Pela Auto-Estima na Califórnia se espalhou pelos EUA. John Vasconcellos promoveu uma iniciativa em âmbito nacional sobre a auto-estima, semelhante à que introduziu na Califórnia. Vasconcellos deixou muito claro que o movimento da auto-estima deveria operar, como tem feito, contra o ensino que ele considerava antiquado, ou seja, que o homem é um pecador. Segundo ele, havia uma dupla visão da humanidade no país: (1) o homem como sendo pecador, e (2) como intrinsecamente bom. Ele declarou que esta era a questão subjacente do movimento da auto-estima. Por não crerem em Jesus Cristo, os humanistas seculares têm o ego como o único centro de interesse do indivíduo. Assim podemos entender por que aqueles que não conhecem a Cristo desejam amar, estimar e satisfazer o ego, pois é a única coisa que têm. E qual é a desculpa da Igreja?
       O que há sob toda a retórica referente ao ego é um ataque ao Evangelho de Jesus Cristo, embora não se trate de um ataque frontal com limites de batalha claramente delineados. Ao contrário, na verdade é uma obra engenhosamente subversiva, não de carne e sangue, mas de principados e potestades, de dominadores deste mundo tenebroso, das forças espirituais do mal nas regiões celestes, tal como Paulo explicou na parte final da carta aos Efésios. É triste sabermos que muitos cristãos não estão alertas contra o perigo. É incontável o número dos que estão sendo sutilmente enganados por um outro evangelho – o evangelho do ego.
     Percebemos que muita confusão tem envolvido a Igreja professa pelo uso da terminologia popular a respeito do ego. Em um extremo, encontramos pessoas como Robert Schuller que, de acordo com seu livro Self-Esteem: The New Reformation, parece ter abraçado inteiramente a postura humanista secular. Ele abomina o termo pecador e acredita que a pessoa deve desenvolver a sua auto-estima antes que possa conhecer a Jesus. Ele descarta por completo o que realmente conduz o indivíduo para a cruz de Cristo. Por outro lado, há os que, inconscientes das implicações e da confusão que tais palavras acarretam, vêm lançando mão desta terminologia. Adotando e adaptando-se aos conceitos da psicologia humanista, cristãos professos dizem que temos auto-estima, amor-próprio, valor-próprio, etc., por causa daquilo que somos em Cristo, mas a ideologia subjacente vem atrás.
       Com o progresso da influência e da popularização da psicologia, a ênfase em Deus foi deslocada para o ego por uma grande parte da igreja professa. De formas muito sutis, o ego vai tomando o primeiro lugar e, assim, a atitude de ser escravo de Cristo é substituída pela de se fazer o que agrada e que seja para sua própria conveniência. O amor aos outros só é praticado se for conveniente.
       Com toda esta ênfase no ego, é natural que os cristãos perguntem se é correto amar a si mesmo. Como Jesus responderia? Embora não seja ardilosa como as dos escribas e fariseus, a questão requer uma resposta "sim" ou "não". O "sim" leva facilmente a toda espécie de preocupação consigo mesmo. E o "não" conduz a um possível: "Bem, então devemos nos odiar?" Nem sempre Jesus respondia como esperavam seus ouvintes. Em vez disso, Ele usava a pergunta como oportunidade de lhes ensinar uma verdade. Sua ênfase sempre era o amor de Deus e o nosso amor a Ele e aos outros.
       Lingüisticamente, em toda a Bíblia, o termo agapao é sempre dirigido aos outros, nunca a mim mesmo. O conceito de amor-próprio não é o tema do Grande Mandamento, mas apenas um qualificativo. Quando Jesus ordena amar a Deus 
"de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e de toda a tua força" (Mc 12.30)
      Ele enfatiza a natureza abrangente desse amor agapao (amor-atitude, que vai além da capacidade do homem natural, sendo possível exclusivamente pela graça divina). Se Ele usasse as mesmas palavras para o amor ao próximo, estaria encorajando-nos à idolatria. Contudo, para o grau de intensidade de amor que devemos ao próximo, Ele usou as palavras "como a ti mesmo".
       Jesus não nos ordenou a amar a nós mesmos. Ele não disse que havia três mandamentos (amar a Deus, ao próximo e a nós mesmos). Ele apenas afirmou: 
"Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas" (Mt 22.40).
       O amor-próprio já está implícito aqui – ele é um fato – não uma ordem. Nenhum ensino nas Escrituras diz que alguém já não ama a si mesmo. Paulo afirma: 
"Porque ninguém jamais odiou a própria carne; antes, a alimenta e dela cuida, como também Cristo o faz com a igreja" (Ef 5.29).
       Os cristãos não são admoestados a amar ou a odiar a si mesmos. Amor-próprio, ódio-próprio (que é simplesmente uma outra forma de amor-próprio ou preocupação consigo mesmo), e auto-depreciação (possivelmente uma desculpa para culpar a Deus por não conceder ao ego maiores vantagens pessoais), são atitudes centradas no eu. Os que se queixam da falta de amor-próprio geralmente estão insatisfeitos com seus sentimentos, habilidades, circunstâncias, etc. Se realmente odiassem a si mesmos, eles estariam alegres por serem miseráveis. Todo ser humano ama a si mesmo.
       Em toda a Escritura, e particularmente dentro do contexto de Mateus 22, a ordem é dirigir aos outros todo o amor que o indivíduo tem por si. Não nos é ordenado que amemos a nós mesmos. Já o fazemos naturalmente. O mandamento é que amemos os outros como já amamos a nós mesmos. A história do Bom Samaritano, que segue o mandamento de amar o próximo, não só ilustra quem é o próximo, mas qual é o significado da palavra amor. Nesse contexto, amor significa ir além das conveniências a fim de realizar aquilo que se julga ser melhor para o próximo. A idéia é que devemos procurar o bem dos outros do mesmo modo como procuramos o bem (ou aquilo que podemos até erradamente pensar que seja o melhor) para nós mesmos – exatamente com a mesma naturalidade com que tendemos a cuidar de nosso bem-estar.
       Outra passagem paralela com a mesma idéia de amar os outros como já amamos a nós mesmos é Lucas 6.31-35, que começa com as palavras: 
"Como quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles."  Lucas 6.31
       Evidentemente Jesus supunha que Seus ouvintes quisessem ser tratados com justiça, amabilidade e misericórdia. Em outras palavras, queriam ser tratados com amor e não com indiferença ou animosidade. Para esclarecer esta forma de amor em contraste com a dos pecadores, Jesus prosseguiu:
"Se amais os que vos amam, qual é a vossa recompensa? Porque até os pecadores amam aos que os amam... Amai, porém, os vossos inimigos..."   Lucas 6.32 e 35a

       O amor que Jesus enfatiza é o demonstrado por atos, do tipo altruísta e não o que espera recompensas. Dada a naturalidade com que as pessoas satisfazem suas próprias necessidades e desejos, Jesus desviou-lhes o foco da atenção para além delas mesmas.
       Essa espécie de amor pelos outros procede primeiro do amor de Deus, e somente depois de respondermos sinceramente ao amor dEle (de todo o nosso coração, de toda a nossa alma, de todo o nosso entendimento). Não conseguiremos praticá-lo a não ser que O conheçamos através de Seu Filho. As Escrituras dizem:
"Nós amamos porque ele nos amou primeiro" (1 Jo 4.19).
      Não podemos realmente amar (o amor-ação, agapao) a Deus sem primeiro conhecermos o Seu amor através da graça; e não podemos verdadeiramente amar o próximo como a nós mesmos, sem primeiramente amarmos a Deus. A posição bíblica correta para o cristão não é a de encorajar, justificar ou mesmo estabelecer o amor-próprio, e sim a de dedicar sua vida por amor a Deus e ao próximo como [já ama] a si mesmo.

Autor:  Martin e Deidre Bobgan
Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, junho de 1999. 

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

EM BUSCA DE SANTIDADE, LOUVOR E ADORAÇÃO
Por: Prs. Ricardo G. Garcia e Raqueline B. Garcia
Introdução


Que grande alegria é nos reunirmos para louvar a Deus. Seja em uma grande reunião ou em um pequeno grupo, não importa, porque onde estiverem dois ou três reunidos em nome de Jesus, ali Ele está. Ele habita no meio dos louvores, por isso podemos e devemos louvá-lo a todo instante: sozinhos, em nossos lares, em pequenos e em grandes encontros.


O louvor atrai a presença e o mover de Deus sobre nós
Uma grande “vantagem”, se é que podemos chamar assim, da igreja baseada em células é que, por não ser centralizada em um templo, o povo tem mais claramente a visão de que a Igreja de Jesus não é um lugar. Onde estivermos, ali está a Igreja. Sendo assim, o louvor em uma Celebração pode até ser mais enérgico e vibrante, com bateria e muito som, assim como o louvor na célula é mais pessoal, mais na direção do compartilhamento, mais sensível às necessidades das pessoas presentes, contudo sabemos que é o mesmo Espírito que se move sobre nós; o Espírito Santo. Aliás é bom lembrar que louvor é bem mais do que música ou palavras, é a expressão de um povo que ama a Deus, um estilo de vida.
Como ministros do louvor há quase 20 anos temos visto e notado a importância desta mentalidade a respeito do Corpo de Cristo. O louvor deve fluir por todo o corpo constantemente. Não somos apenas músicos de igreja, somos ministros responsáveis por contagiar toda a igreja com o desejo de louvar a Deus. Fomos chamados para fazer discípulos. Aleluia!
O louvor e a adoração curam, libertam, amarram o inimigo, direcionam os perdidos atraem a presença e o mover de Deus, manifestando o Seu poder e trazendo glória ao Seu nome.

Descobrir talentos, um desafio para a Igreja
Em um grupo grande de pessoas, centralizado em uma reunião, onde existe um belo conjunto musical dirigindo o louvor, só há lugar para os “melhores” compartilharem seus dons. Porém, entendemos que é papel e função da liderança de louvor da Igreja, descobrir novos talentos, responsabilizando-os por dirigir pequenas reuniões, até o momento em que estarão aptos a participar de momentos maiores.

Desenvolver o dom, um privilégio com responsabilidade

O ministro de louvor deve se preocupar em crescer no desempenho de seu ministério. A pessoa responsável pelo louvor na igreja deve ministrar, orientar e incentivar os demais líderes e ministros de louvor.
• Ministrar na vida pessoal (discipulado)
• Orientar no ministério
• Incentivar: trazer a motivação correta, levantar, apoiar, ensinar ou direcioná-lo para alguém.
• É preciso buscar e notar o desenvolvimento
• Desenvolvimento teológico
• Dons espirituais
• Unção
• Técnicas de liderança
• Técnica musical
• Apoio logístico

A vida do Ministro de Louvor da Célula
Como todo ministro (servo), o líder de louvor de uma célula é abrangido por características gerais e específicas ao ministério.
Gerais:
• Humildade
• Espírito voluntário
• Desejo de santidade
• Vida de oração
• Conhecimento Bíblico
• Perseverança
• Submissão
Específicas:
• Habilidade musical
• Disposição para estudar música
• Disponibilidade de tempo para se dedicar ao ministério
• Conhecimento bíblico a respeito do seu ministério
• Boa comunicação


Requisitos para o líder como formador de ministros
• Visão de Fé e Confiança.
• Amor, Interesse
• Companheirismo
• Disponibilidade de Tempo para o discipulado


A preparação do Líder de Louvor
Preparação Espiritual
A consagração pessoal a Deus é essencial. A adoração flui de um estilo de vida de adorador.
• Oração, jejum e a Palavra.
• Tempo pessoal de adoração.
• Guardando seu coração. (orgulho, falta de perdão, ira, constrangimento)
Ouvindo a voz do Espírito
• Busque a Deus pela Sua direção antes da reunião.
• Seja sensível para discernir entre o seu “plano” e o fluir do Espírito Santo. É preciso um roteiro, mas não podemos negar a espontaneidade do fluir do Espírito Santo.
• Converse com o líderes, dirigente e assistente, a respeito do fluir que eles querem para aquela noite.

Preparação Musical
Edifique e desenvolva uma lista de cânticos.
• Por assunto.
• Por Título
• Por Tonalidade
• Em ordem alfabética
• Seqüências musicais
Escolha uma “seqüência musical” durante a semana, procurando uma que está ardendo em seu espírito.
• Verifique os assuntos tratados em cada cântico.
• Tonalidades
• Ambiente: Guerra, Fé, Adoração, Vitória, Senhorio, etc
• Necessidade: Cura, Perdão, Relacionamentos, etc
• Mover do Espírito
Faça questão de ensaiar a seqüência antes da reunião
Ensaie com aqueles que estiverem envolvidos: vocalistas, instrumentistas, playback.
• Verifique as tonalidades.
• Verifique o ritmo e o andamento.
• Decore bem a letra.
Lembre-se o alvo é adoração. Faça questão que sua seqüência direcione o grupo aos pés de Jesus.
Ligue e afine seu instrumento, se for usar CD, ou outra mídia, certifique-se que tudo já está no lugar certo, tudo afinado antes do começo da reunião para facilitar o mais possível o fluir da unção.

Dirigindo louvor na reunião
O papel do Líder do grupo
• Comunique com o líder de louvor a direção que quer seguir.
• Remova toda e qualquer distração que impediria a adoração.
• Lidere o grupo com o seu exemplo. Seja adorador.

O papel do Líder de Louvor
• Dirija louvor e adoração, não apenas cante cânticos.
• Entenda o fluir de louvor e adoração.
a) Do átrio para o Santo dos Santos (Salmo 100:4, Salmo 95:1).
b) Músicas de comunhão versus música de adoração.
• Seja sensível a quem está presente e ao fluir do espírito Santo.
• Não pregue nessa hora. Qualquer compartilhamento da parte do líder de louvor deve ser somente para manter a direção do grupo em adoração a Deus.
• O líder deve dirigir, dando direção ao grupo. Exemplo: introduzindo o próximo cântico com uma palavra direcional (se for necessário)
• A adoração deve ser genuína e natural. Não tente duplicar os diferentes Momentos de Louvor e Adoração.

A conduta do Ministro de Louvor
O ministério não deve ser exercido apenas em alguns momentos específicos. Um ministro de louvor tem esta função a todo o momento.
• Tendo um estilo de vida de adorador.
• Ensinando e motivando os participantes da celebração.
• Dando exemplo próprio.
• Intercedendo.
• Ministrando aos outros no momento oportuno.
• Tendo expressões de louvor.
• Vestindo-se adequadamente (sem exageros).
• Impactando outros com o desejo de louvar a Jesus.
• Criando expectativa sobre o mover de Deus.
• Louvor Didático.
• Louvando com sabedoria.
• Louvando com todo o corpo.